
— Mesmo que haja uma decisão judicial que autorize o Exército a fazer o despejo, o ministro disse que isso não vai acontecer. Ele já está fazendo esse encaminhamento nas esferas jurídica e administrativa — informou D’Angelo.
Após negociarem a suspensão da execução de despejo autorizada pelo Tribunal Regional Federal (TRF), os habitantes da aldeia terão ainda que chegar a um acordo com o ministério sobre o modo como continuarão ocupando a área do Forte do Imbuhy. De acordo com a Defesa, a proposta é permitir que os atuais moradores continuem na praia desde que a aldeia não receba novos habitantes.
O Atual advogado da aldeia e membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ,Arão da Providência quer uma reunião com o desembargador que analisa o pedido de suspensão da execução de despejo.Ele tentará convencer o tribunal a mudar o julgamento com base na posição do ministro.
Fonte:Ludmilla de Lima.O Globo.
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